No tempo que tenho disponível nem sempre vou à aldeia como gostaria e, por vezes, ocupo-me de outras actividades, nem sempre relacionadas com a fotografia. Deste modo e por falta de muita informação, o blog nem sempre é actualizado e disponibiliza à nossa diáspora tudo o que se vai passando na terrinha. Penso que as redes sociais vieram reduzir bastante o número de visitas aos blog´s e as pessoas dão-lhe menos importância, até porque se sentem mais à vontade quando comentam.
No meu caso, não gosto muito de misturar as duas coisas, até porque no blog tento fornecer mais informação e um pouco de originalidade (do meu ponto de vista.)
A ortografia e os sinais de pontuação nos textos nem sempre são os correctos, mas o mais importante na escrita é fazermo-nos compreender. As novas palavras do novo acordo ortográfico não me tem mostrado muita importancia. À medida que for tendo conhecimento poderei utilizá-las.
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Chega assim ao fim os três meses mais calorentos, ainda que os finais de setembro e princípios de outubro nos proporcione um verão por vezes prolongado. Embora o tempo diurno tenha diminuído e as noites a tornarem-se cada vez mais frias, durante o dia o sol ainda queima (clima característico do deserto.) O relevo do terreno na imagem faz-me lembrar esses lugares.
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A ultima vez que tinha ido às quintas ainda era primavera e as cores coloriam tudo que era vegetação. Como era de esperar, o cenário é agora um pouco diferente e o panorama pode-se vir agravar com a falta de chuva. Os ribeiros nem gota levam e a barragem de Mairos e Nogueirinhas dispõem de pouca reserva ! As uvas ainda na vinha agradeciam umas pingas caídas do céu, bem como os castanheiros, que nesta fase era essencial para o desenvolvimento do ouriço.
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A colheita da batata já se fez, as atenções voltam-se para as uvas e já se planeia marcar data para o dia da vindima.
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